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Branca de Neve e o Espelho Quebrado: O Live-Action foi um Fracasso.

Branca de Neve 2025: O Espelho Quebrado de um Live-Action Sem Magia

Em março de 2025, a Disney lançou sua mais recente aposta em live-action: uma nova versão de Branca de Neve. Com um orçamento estimado entre US$ 250 e 270 milhões, o filme estreou com apenas US$ 43 milhões arrecadados nos Estados Unidos em seu primeiro fim de semana, totalizando US$ 87,3 milhões mundialmente . A produção enfrentou críticas desde antes de seu lançamento, incluindo controvérsias sobre a escolha do elenco e alterações na história original .​

A escalação de Rachel Zegler, atriz de ascendência colombiana e polonesa, como Branca de Neve gerou debates sobre representatividade e fidelidade ao conto original. Além disso, a decisão de modificar os Sete Anões para criaturas mágicas com apenas um ator com nanismo foi criticada por figuras como Peter Dinklage, que apontaram a perpetuação de estereótipos .​

Críticas também foram direcionadas ao conteúdo do filme. A tentativa de modernizar a história, tornando Branca de Neve mais proativa, foi vista como superficial por alguns críticos, que apontaram falta de profundidade na narrativa . A atuação de Zegler e Gal Gadot foi considerada sem carisma, e os efeitos visuais foram descritos como falhos .

A recepção negativa se refletiu nas plataformas digitais. O trailer do filme acumulou mais de 1 milhão de dislikes no YouTube, evidenciando a insatisfação do público

O desempenho abaixo do esperado de Branca de Neve levanta questões sobre a estratégia da Disney de investir em remakes live-action. A repetição de fórmulas e a falta de inovação podem estar contribuindo para a saturação do público, que busca por histórias originais e autênticas.​

Em um mercado cada vez mais exigente, a Disney enfrenta o desafio de equilibrar a nostalgia com a inovação, evitando que suas produções sejam vistas como meras reproduções sem alma.​

O fracasso de Branca de Neve serve como um alerta para a indústria cinematográfica: a importância de respeitar o material original, ouvir o público e investir em narrativas que realmente tragam algo novo e significativo.​

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